SUIÇA - parte 1 - Abordagem geral sobre o país e ZURIQUE

É muito fácil falar de um lugar praticamente perfeito. Por isto será um prazer escrever sobre um dos locais que mais gostei de conhecer, dentre os já visitados. Trata-se da Suíça.

Quando falamos deste país remetemos automaticamente a chocolate, queijos, relógios, os alpes suíços, estações de inverno, paisagens bucólicas, instituições bancárias seguras e outras coisas boas.

Ao decidir conhecer o país eu tinha uma vaga noção do que iria encontrar, no entanto, todas as minhas expectativas foram superadas. Gente, pensa em um lugar bonito, seguro, onde tudo funciona perfeitamente, horários são cumpridos à risca, comida e bebidas muito saborosas, gente educada e calma, enfim durante o período que ali estive até esqueci que existia pobreza, gente bruta, violência, insegurança, etc. etc. etc.

Se você quer conhecer um local conforme descrevi, as partes boas é claro, vá para a Suíça, as dicas passarei para você e ai cabe a você programar e estabelecer o que quer fazer/conhecer por lá.

Genebra - Jet d'eau

Para esta matéria, vou fazer uma postagem diferenciada, ou seja, irei falando cidade a cidade e no final junto tudo em um post único, pois se for fazer de cara um post único ficará muito grande e nem todo mundo dispõe de tempo para dedicar a uma leitura extensa, certo?

Antes de mais nada vale apena falar um pouco sobre a Suíça, então procurei fazer um resumo, resumidíssimo, de modo a não cansar os leitores do blog.

A Suíça é um dos países mais ricos do mundo, está situada na Europa Central, e faz fronteira com a Alemanha a Norte, com a França a Oeste, com Itália a Sul e com a Áustria e Liechtenstein a Leste.

Isto faz com que o país tenha oficialmente quatro línguas: o alemão, o francês, o italiano e o romanche falados, respectivamente, em 63.7%, 20.4%, 6,5% e 0,5% do território. Esta diversidade linguística deve-se à vizinhança com a Itália, de expressão italiana, a Alemanha, o Liechtenstein e a Áustria, de expressão alemã e, por fim, a França, de expressão francesa.

Esta divisão por línguas dá na realidade uma divisão de fato em Suíça alemã, Suíça francesa e Suíça italiana.

Dentre as cidades que compõe o país há duas cidades globais, que são Zurique e Genebra. Não bastasse a riqueza e importância das mesmas, já foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo.

Um parêntese “ “. Quando estava pesquisando, deparei-me com o termo cidade globais, e me perguntei o que eram. Em resumo, trata-se de cidades estratégicas que os estudos do processo de globalização criou, facilitou e promulgou, de acordo com uma hierarquia de importância, para o funcionamento do sistema global de finanças e comércio. São classificadas em grupos. Achei importante esclarecer isto. Voltemos à história da Suíça.

A Confederação Suíça tem uma longa história de neutralidade, o que contribuiu para ser sede de algumas organizações internacionais tais como: o Fórum Económico Mundial, a Cruz Vermelha e do segundo maior Escritório das Nações Unidas.

A Suíça é um país caro, dicas de compra somente de queijos e chocolates, o restante é muito caro, inclusive os relógios. Para se ter uma ideia comprei um relógio suíço em Lisboa, por preço bem abaixo do praticado na própria Suíça, isto levando-se em conta o mesmo modelo/marca.

Em minha opinião os melhores queijos e chocolates que já comi na vida, foram ali. Tudo muito gostoso e com cara de quero mais !!!! Para falar a verdade minha alimentação ficou quase restrita a queijos, pois a qualidade e variedade oferecida é tamanha, que acabava comprando os queijos e com pães e frutas, fazia o jantar no próprio hotel ou mesmo lanches ligeiros nas viagens de trem. Não se espante, pois na Europa é muito comum comer na rua. Na maioria das cidades, no horário de almoço, você vê as pessoas se dirigirem para praças, beira de lagos, etc. e ali mesmo, sacar seu lanche/comida e almoçar, tranquilamente em grupos ou mesmo sozinhas.

Loja de Chocolates em Zurique

Há várias formas de se viajar na Suíça, ou seja, por conta própria, em pacotes, em excursão, em avião, em trem, em ônibus, enfim.....

Vou dizer como fiz a viagem, e citarei somente as cidades que conheci, lembrando que há muito para se conhecer no país, que apesar de pequeno, possui muitas atrações e digo que é possível fazer turismo em todo o território daquele país, tão bela são as cidades e as paisagens.

Lucerna

Eu optei em conhecer a Suíça por conta própria e fiz os passeios em trem. Na época, não tinha tanta experiência para montar o roteiro com as respectivas reservas (hotéis, passagens, etc.), então contratei serviços de um agente de viagens que providenciou tudo para mim. Porém, hoje vejo que é super tranquilo fazer isto. Contratar tal serviço para mim considero que foi um investimento e não uma despesa, pois na medida em que íamos discutindo e montando o roteiro, fui descobrindo como fazer para adquirir os recursos necessários a uma viagem de tal porte.

Decidi visitar o país por meio de transporte ferroviário, e optei em comprar o passe Swiss Pass (clique aqui), que é um passe turístico que lhe dá direito de viajar em trem, barco e ônibus de modo livre dentro da Suíça, basta programar-se certinho e ver o melhor tipo de passe que lhe atende e pronto, tudo pago antecipadamente.

No meu caso, eu comprei um passe para usar 4 dias na Suíça, então no período que estive por lá tinha direito a utilizar o passe 4 dias, e em cada dia, poderia fazer a quantidade de viagens que fosse possível dentro do dia. É claro que não dá para ficar subindo e descendo de trem somente para “aproveitar” o beneficio, mas em algumas situações é muito interessante, isto você verá quando falo sobre a visita a Montreux e Lausanne.

Vale esclarecer que há alguns passeios em trem que não estão inclusos no passe, e o pagamento tem que ser feito a parte, principalmente os passeios em trens panorâmicos, por isto é bom se certificar antes se as linhas que serão utilizadas estão todas inclusas no passe, e com isto já estar preparado para despesas extras, quando eu falar sobre Zermatt você verá o que aconteceu comigo. Mas fique tranquilo, pois a maioria das viagens estão inclusas no “pacote”.

Vai uma dica para quem viaja com filhos; quando você for adquirir o passe ao clicar a quantidade de passes para adultos, se abre uma opção para CRIANÇA COM FAMILY CARD, que dá direito a crianças de 6 a 15 anos, inclusive, poderem viajar grátis se acompanhadas por pelo menos um dos pais, titular de um bilhete do Swiss Travel System. Legal não??? Então fique atento na hora de fazer a compra.

As informações sobre o Swiss Pass, inclusive preços, você pode obter no site da Eurail, para isto basta clicar aqui.

Não deixe de ler todas as orientações do site de vendas do Swiss Pass, pois há muita informação importante, e tipos de passes que oferecem melhores opções ao roteiro de cada um.

Optei em montar uma base de hospedagem única, e fui orientado a estabelecê-la em Genebra (parte francesa) ou em Zurique (parte alemã). Como não falo francês, tampouco alemão, para mim ficar em qualquer uma dava na mesma, no entanto, ao fazer algumas pesquisas descobri que era muito melhor ficar hospedado em Zurique, e foi o que fiz. Não poderia ter sido melhor.

Estando em Zurique, todos os dias eu acordava e decidia para onde iria, então pegava o trem e dentro de poucas horas estava realizando o passeio do dia. A Suíça tem aproximadamente o tamanho do Rio de Janeiro, então você consegue ir de uma ponta a outra do país em pouquíssimo tempo. Sem contar o conforto e quantidade de horários disponíveis nas viagens de trem.

Lago de Zurique

Zurique - Rio Limmat

Conheci as cidades de Zurique, Genebra, Montreux, Lausanne, Zermatt e Lucerna. Creio que tive uma mostra de todas as faces da Suíça, já que conheci cidades de cultura francesa, alemã, cidades de maioria protestantes, outras de maioria católica, cidades cosmopolitas, cidades de interior, parte dos alpes, até neve eu vi...... e isto em pleno inicio do verão europeu.

Zermatt

Em geral sempre que visito uma cidade/país, gosto de frequentar todos os museus, ou pelo menos a maioria, no entanto, nesta viagem que fiz à Suíça, antecipadamente decidi que seria uma viagem para curtir visuais das cidades e natureza, e não fiz questão alguma de visitar museus. Então em determinados pontos talvez cite a possibilidade de visita a museus, no entanto, eu não conheci nenhum !!!

Zurique

Zurique

A Suíça possui moeda própria, é o Franco Suíço, apesar disto o Euro é aceito normalmente. Quando fui, decidi levar francos suíços, sendo que precisei complementar os gastos com euros. Para você ter uma ideia de cotação, em 06/05/2014, a cotação era: 1 franco suíço equivalente a 2,54 reais ou 1,14 dólares americanos ou 0,82 euros.

Pelo fator do país possuir uma população cristã dividida entre protestantes e católicos, em percentuais muito próximos, há uma grande quantidade de igrejas protestantes, principalmente nas cidades com maioria protestante. As igrejas protestantes são belíssimas, no entanto, seguem uma linha mais simples na questão decoração interna, inclusive pelo fato de não possuírem imagens. Já as igrejas católicas, seguem a linha geral, ou seja, são muito ornamentadas.

Lucerna - igreja católica

Vamos então começar a falar sobre Zurique ??

ZURIQUE é a maior e mais populosa cidade da Suíça. Localiza-se no nordeste do país, no centro da parte alemã, possui cerca de 380 mil habitantes.

Atualmente é considerada uma cidade global, estando no mesmo patamar de importantes cidades como Nova York, Londres, Paris, Tóquio e Hong Kong. Sedia inúmeros bancos, instituições financeiras, organizações e entidades internacionais mundiais. É classificada entre as "10 cidades mais poderosas do mundo". Em 2012 foi eleita a melhor “grande cidade para se viver” no mundo. É também uma das cidades mais caras do mundo. Fui para lá “assombrado” com esta informação, mas sobrevivi...rs.rs.rs.rs.

TRASLADO AEROPORTO/HOTEL – Cheguei a Zurique, por via aérea, e o deslocamento entre aeroporto/hotel (área central) fiz por meio de trem, já que o aeroporto é interligado a uma estação de trem. A distância é de 11 km e em trem leva 10 minutos. Desembarquei na estação central Zurique HB, completamente ASSUSTADO, com o tamanho do local, e como o hotel que ficaria hospedado era “próximo”, fui a pé mesmo. Vale ressaltar que as calçadas são adaptadas e possuem “rampinhas” quando se passa do asfalto para calçadas. A cidade é toda projetada para a circulação a pé, seja com ou sem bagagem. É muito normal você ver pessoas circulando para lá e para cá, com malas, a pé.

HOSPEDAGEM – Como disse anteriormente, escolhi Zurique como minha base para hospedagem, e como iria circular entre as cidades por meio de trem, uma das condições para escolher o hotel é que o mesmo ficasse localizado próximo da estação central. Isto facilitou totalmente minha estadia por lá, já que todos os deslocamentos e passeios fiz a pé. Somente tomei ônibus uma vez para fazer um passeio fora da área central e foi bem tranquilo.

Fiquei hospedado no WELLWNBERG SWISS QUALITY ZURICH HOTEL, informações no site (clicar aqui ). Como tudo em Zurique, hotel caro.

Hotel Wellwnberg - Zurique

CAFÉ DA MANHÃ – Os cafés da manhã nos hotéis em que me hospedei na Suíça (Zurique e 1 dia em Genebra), foram excelentes. Aquele conceito de que café da manhã em hotel europeu é fraco, não observei na Suíça. A quantidade de queijos e pães é fantástica, como já disse minha alimentação ficou muito baseada em queijos, então ia do café da manhã até o jantar, sempre desfrutando daquela fartura.....

ESTAÇÃO CENTRAL DE ZURIQUE – nome oficial Zürich Hauptbahnhof, mas conhecida como Zurich HB, é a estação de trem central em Zurique, concluída em 1871, permanece conservada e a estrutura do saguão principal continua inalterada. Dali parte trens para todos os destinos da Suíça e para várias partes da Europa.

Uma de suas atrações é a escultura de um anjo um tanto quanto moderna/estranha, trata-se do Anjo da Guarda, obra da escultura francesa Niki de St.Phalle.

Anjo da Guarda - Estação Central Zurique

No subsolo da estação está instalado um shopping muito grande.

A estação é enorme, bem sinalizada, apesar de que em alemão...rs.rs.rs.. Mas há um guichê de atendimento ao público, com um pessoal muito bem treinado e paciente, que lhe dão as informações necessárias, em inglês, mas como disse eles tentam de todas as formas fazer você compreender o que estão informando, caso não haja o entendimento imediato.

Na estação também há um centro de informações turísticas, onde você pode comprar souvenires da cidade, muito bonitos e de excelente qualidade, trouxe um boné muito legal, aliás, é uma coisa que ainda não comentei aqui no blog, eu faço coleção de bonés com o nome dos países e cidades por onde passo, então sempre que vou a um lugar pela primeira vez, no retorno há um boné dentro da mala.

Internamente, há um espaço, pelo que entendi, destinado a eventos públicos, durante o período de andei por ali, assisti parte de uma apresentação de orquestra local e frequentei uma feira de produtos artesanais de pequenos produtores, que ofereciam queijos, antepastos, comidas prontas, vinhos, temperos, frutas, legumes e outros trocentos produtos. Fui informado que o espaço também é utilizado para feiras e mercados sazonais.

Nesta feira comprei um queijo que era dos deuses..... gente, o pedaço de queijo era grande, disse para mim que comeria aquilo em vários dias... coitado, devorei ele todinho na mesma noite...rs.rs.rs... e nem pude repetir a dose, pois a feirinha naquele local ocorre somente uma vez por semana.

Estação Central Zurique

Estação Central Zurique

Estação Central Zurique

Estação Central Zurique

Em Zurique, mesmo na área central, vi algumas feirinhas de rua, onde eram oferecidos queijos, frutas, legumes, bebidas e outras coisas mais. Sempre comprava algo para lanchar.

Dica: Quando você ver supermercados da rede COOP, pule dentro. Preços acessíveis e bons produtos, inclusive, os chocolates que trouxe como souvernir, comprei lá. Eles tem produtos de marca própria, e em matéria de chocolate são diversos tipos, foi o local onde encontrei os melhores preços, e os chocolates.... sensacionais. É proibido trazer queijo na bagagem, mas eles vendem uns queijos embalados a vácuo, então, como resistir ?!?!?! Arrisquei e coloquei alguns na bagagem. Chegaram sãos e salvos, graças a Deus!

A seguir citarei algumas das atrações que conheci durante minha estadia na cidade.

LAGO DE ZURIQUE ( Zürichsee ) – Trata-se de um lago glacial que está localizado na área central da cidade, basta seguir pelas margens do rio Limmat e você chegará no lago. A impressão que tive é que ali acaba Zurique, já que você vem de uma maratona de visitas a monumentos, que se encontram próximos à margem do Rio Limmat e de repente dá de cara com o lago. O lago se estende em um arco de aproximadamente 40 quilômetros. Há marinas e áreas verdes instaladas à sua volta, inclusive, a leste está o Zürichhorn Park, ou seja, o parque da cidade, que é um local bastante bonito e propicio ao descanso, inclusive, no final de semana é muito frequentado pelos moradores. Apesar de estar no centro da cidade suas águas são limpíssimas. A origem de suas águas são glaciares que por meio do rio Linth desembocam ali.

Lago de Zurique

Lago  de Zurique

Lago de Zurique



Lago de Zurique

Lago de Zurique - parque

RIO LIMMAT – O rio Limmat origina-se de geleiras localizadas no Alpes Glarus, e recebe o nome de Rio Linth, até sua foz no Lago de Zurique. A partir do momento que as águas saem do lago, passa a ser chamado de Rio Limmat. Este rio corta a cidade, e ao longo de sua margem há diversos monumentos e atrações.

Rio Limmat



Rio Limmat



Rio Limmat

Rio Limmat

GROSSMÜNSTER ("grande ministro ") - é um belíssima e grande igreja que encontra-se localizada próxima às margens do Rio Limmat. A construção da atual estrutura começou em 1.100 e foi inaugurada em torno de 1220. Por volta de 1520, com a imposição da Reforma, foi separada da igreja católica, passando a fazer parte da Igreja Reformada Suíça (protestante). Esta igreja é um dos locais mais importantes da história da Reforma. As torres gêmeas da Grossmünster são consideradas como um dos pontos mais conhecidos de Zurique.

Grossmünster

Grossmünster

Junto com a FRAUMÜNSTER CHURCH e ST. PETERS JIRCHE, constituem as três principais igrejas de Zurique.

FRAUMÜNSTER CHURCH (literalmente em Inglês: Igreja da Mulher) – inicialmente era uma abadia para as mulheres da aristocracia, fundada em 853 por Louis, o alemão, para sua filha Hildegard . A abadia foi dissolvida em 1524, no decurso da Reforma e hoje é um tempo da Igreja Reformada Suíça (protestante).

Uma das atrações da igreja é o coro que possui 5 grandes vitrais projetados em 1970, pelo artista Marc Chagall , cada um com uma cor predominante e descreve partes da bíblia.

Fraumünster

Fraumünster

ST. PETERS JIRCHE - Está localizada em uma colina na área central. O que mais chama a atenção é a torre, com respectivo relógio, que possui um diametro de 8,64m, sendo considerado um dos maiores da Europa. Com o movimento da Reforma, também passou a fazer parte da Igreja Reformada Suíça.

St. Peters Jirche



interior da igreja St. Peters Jirche



interior da igreja St. Peters Jirche



St. Peters Jirche

Relógio da St. Peters Jirche

RATHAUS – É onde fica instalada a prefeitura de Zurique, edifício muito bonito às margens do Rio Limmat, cujo detalhe que mais chama atenção é o portal de mármore com adornos dourados.

Rathaus

Rathaus

LIMMATQUAI – é um boulevard junto ao Rio Limmat, composto por diversos edifícios utilizados como “guildas”, que foram transformadas em lojas ou restaurantes.

Significado de Guilda: s.f. Associação de pessoas com um interesse comum existente na Idade Média. Formavam-se, assim, guildas de caridade, religiosas, e de fins sociais. Mas as mais importantes eram as constituídas por associações de mercadores e de artesãos.

Limmatquai

OPERNHAUS – A casa de ópera de Zurique, concluída em 1891, permanece como um dos templos culturais de maior prestigio na cidade.

Opernhaus

Opernhaus

Zurique alberga diversos museus, alguns deles são:

• Sammlung E. G. Bührle - Coleção Bührle – mostra de pinturas impressionistas e pós-impressionistas. (clique aqui)
• Kunsthaus Zürich - Museu de Belas Artes ( clique aqui)
• Schweizerisches Landesmuseum - Museu de História Nacional (clique aqui)
• Museum für Gestaltung - Museu de Design (clicar aqui)

Além das atrações descritas neste post, Zurique oferece muito mais para se conhecer/apreciar, é uma cidade para retornar muitas e muitas vezes. Ficando um tempo maior, vale a pena adquirir um guia de viagem, ou mesmo pesquisar na internet a respeito de outros passeios, museus, diversões noturnas, parques, etc.

Zurique é uma cidade tão bonita, que somente o fato de ficar passeando por ela e curtindo o visual, já vale toda a viagem. Sentar-se nos bares/restaurantes às margens do Rio Limmat para bebericar/petiscar algo ou simplesmente ficar deixando o tempo passar é muito relaxante, então após conhecer as atrações principais no caso as igrejas, eu simplesmente deixei a vida passar, é claro que fui zanzar nas lojas de departamento, mercados, enfim, gastar um pouco mais. Agora, diante de tudo isto, desta vez os museus que me desculpem, mas não quis mesmo saber deles....rs.rs.rs...

Enfim, é isto, Zurique é um local para se VIVER!!!

Aguarde os próximos post onde falarei das demais cidades que conheci naquele país.

Um abraço,

Benevide